Nos últimos anos o Brasil tem conquistado uma posição de destaque no âmbito da ciência e tecnologia. O desenvolvimento de pesquisas científicas em prol de descobertas para cura de doenças e novos medicamentos tem chamado a atenção de países que detém a tecnologia de ponta, como o Japão e os Estados Unidos.
No entanto , a comunidade científica deixa a desejar ainda, no que diz respeito a divulgação e aplicação dessas pesquisas à sociedade, que é a principal interessada. O desenvolvimento da ciência ficou restrito a uma pequena parcela de uma comunidade “elitizada” que pode pagar por todo investimento. Faz-se então uma triste análise: o investimento, por parte do governo, que vem através do povo, não volta para o povo. Pelo menos, não em sua maioria. Desta forma, a comunidade científica constrói uma fachada do Brasil como “superpotência” tecnológica e a mídia divulga algo que brilha os olhos de todos, mas que não tem fácil acesso às pessoas de baixa renda. Neste sentido, a população deve ser bem informada e esclarecida sobre os trabalhos desenvolvidos nos laboratórios de pesquisa e, principalmente, deve ter consciência das implicações que tais pesquisas podem exercer sobre a vida humana e o meio ambiente, participando das decisões e contribuindo para priorizar os estudos científicos e tecnológicos comprometidos com o interesse público.
Os jornalistas, bem como os veículos de comunicação, tem o dever de divulgar tudo o que é produzido em pesquisa, visando o benefício do ser humano.Assim, também cabe ao poder público, não só o investimento em educação, mas principalmente tornar viável a todos, tais benefícios.
Por outro lado, quando vemos a tecnologia sendo aplicada em destruição, por meio de guerras, denominadas “santas”, repensamos sobre até onde pesquisas são benéficas quando, na verdade, também são usadas para a produção de bombas nucleares ou armas químicas, que ao meu ver, não trazem nada de bom. Independentemente desse conceito, acreditamos positivamente e deixo todo mérito às universidades que tem feito um trabalho de qualidade quando se trata de pesquisa, aplicando o conhecimento em ciência, com a melhor das intenções.
Aliando pesquisa ao jornalismo científico, comunicadores e pesquisadores, podem contribuir para que a sociedade seja incluída no processo de descoberta da ciência, fornecendo subsídios para a formação da consciência crítica e, ainda, contribuindo para a expansão do conhecimento científico além dos muros das universidades e centros de pesquisa, promovendo maior interação entre pesquisadores e a sociedade.
No entanto , a comunidade científica deixa a desejar ainda, no que diz respeito a divulgação e aplicação dessas pesquisas à sociedade, que é a principal interessada. O desenvolvimento da ciência ficou restrito a uma pequena parcela de uma comunidade “elitizada” que pode pagar por todo investimento. Faz-se então uma triste análise: o investimento, por parte do governo, que vem através do povo, não volta para o povo. Pelo menos, não em sua maioria. Desta forma, a comunidade científica constrói uma fachada do Brasil como “superpotência” tecnológica e a mídia divulga algo que brilha os olhos de todos, mas que não tem fácil acesso às pessoas de baixa renda. Neste sentido, a população deve ser bem informada e esclarecida sobre os trabalhos desenvolvidos nos laboratórios de pesquisa e, principalmente, deve ter consciência das implicações que tais pesquisas podem exercer sobre a vida humana e o meio ambiente, participando das decisões e contribuindo para priorizar os estudos científicos e tecnológicos comprometidos com o interesse público.
Os jornalistas, bem como os veículos de comunicação, tem o dever de divulgar tudo o que é produzido em pesquisa, visando o benefício do ser humano.Assim, também cabe ao poder público, não só o investimento em educação, mas principalmente tornar viável a todos, tais benefícios.
Por outro lado, quando vemos a tecnologia sendo aplicada em destruição, por meio de guerras, denominadas “santas”, repensamos sobre até onde pesquisas são benéficas quando, na verdade, também são usadas para a produção de bombas nucleares ou armas químicas, que ao meu ver, não trazem nada de bom. Independentemente desse conceito, acreditamos positivamente e deixo todo mérito às universidades que tem feito um trabalho de qualidade quando se trata de pesquisa, aplicando o conhecimento em ciência, com a melhor das intenções.
Aliando pesquisa ao jornalismo científico, comunicadores e pesquisadores, podem contribuir para que a sociedade seja incluída no processo de descoberta da ciência, fornecendo subsídios para a formação da consciência crítica e, ainda, contribuindo para a expansão do conhecimento científico além dos muros das universidades e centros de pesquisa, promovendo maior interação entre pesquisadores e a sociedade.