A era tecnológica dos novos veículos de comunicação como a internet, a TV web, a TV no celular, a TV digital entre outros, tem sido alvo de muita discussão na imprensa já há alguns meses. A sociedade e principalmente os jornalistas estão preocupados com a nuvem tecnológica que avança rapidamente e trás com ela muitas incertezas sobre o comprometimento da qualidade da informação, mediante a rapidez das informações e suas conseqüências no futuro do jornalismo impresso.
Numa época onde é possível ver os “melhores gols da rodada” pelo celular, coisa que não existia há 10 anos, não é possível afirmar nada em caráter definitivo sobre as conseqüências que esse novo tempo poder trazer no âmbito da informação, entretanto hoje, já podemos notar a revolução, por exemplo, não existe mais a disputa em dar a primeira notícia, indiscutivelmente a internet está na frente de todos os outros veículos.
Quando se fala em notícia pela internet,nós comunicadores,nos perguntamos se é chegado o fim do jornal impresso.Creio que podemos ficar um pouco mais confiantes. Em matéria publicada pela Folha de São Paulo em 02 de junho de 2008, mostra dados da WAN – Associação Mundial de Jornais que aponta crescimento de 11,8% na venda de jornais no Brasil em 2007, superando a média mundial que foi de 2,57%, ou seja, ao contrário do que é publicado, os dados mostram que o jornal impresso ainda reserva seu lugar na preferência dos brasileiros.
Concordo com um professor da Universidade da Carolina do Norte, Philip Meyerk, que ao analisar o futuro dos jornais impressos americanos diz que o modelo de negócios que pode garantir a sobrevivência dos jornais diários é fazer com que a qualidade da informação publicada seja reconhecida pela opinião pública, já que segundo ele, há uma correlação historicamente comprovada entre qualidade e sucesso comercial.
Cabe a nós, profissionais da comunicação, zelar pela veiculação de informações que além de rápidas, sejam prioritariamente éticas, de qualidade e frutos de um trabalho feito por profissionais comprometidos com a verdade.
Numa época onde é possível ver os “melhores gols da rodada” pelo celular, coisa que não existia há 10 anos, não é possível afirmar nada em caráter definitivo sobre as conseqüências que esse novo tempo poder trazer no âmbito da informação, entretanto hoje, já podemos notar a revolução, por exemplo, não existe mais a disputa em dar a primeira notícia, indiscutivelmente a internet está na frente de todos os outros veículos.
Quando se fala em notícia pela internet,nós comunicadores,nos perguntamos se é chegado o fim do jornal impresso.Creio que podemos ficar um pouco mais confiantes. Em matéria publicada pela Folha de São Paulo em 02 de junho de 2008, mostra dados da WAN – Associação Mundial de Jornais que aponta crescimento de 11,8% na venda de jornais no Brasil em 2007, superando a média mundial que foi de 2,57%, ou seja, ao contrário do que é publicado, os dados mostram que o jornal impresso ainda reserva seu lugar na preferência dos brasileiros.
Concordo com um professor da Universidade da Carolina do Norte, Philip Meyerk, que ao analisar o futuro dos jornais impressos americanos diz que o modelo de negócios que pode garantir a sobrevivência dos jornais diários é fazer com que a qualidade da informação publicada seja reconhecida pela opinião pública, já que segundo ele, há uma correlação historicamente comprovada entre qualidade e sucesso comercial.
Cabe a nós, profissionais da comunicação, zelar pela veiculação de informações que além de rápidas, sejam prioritariamente éticas, de qualidade e frutos de um trabalho feito por profissionais comprometidos com a verdade.
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